Neste seminário os magistrados foram apenas mediadores das mesas. As falas foram de grupos vulneráveis: Sem-Terra, Sem-Teto, militantes LGBT, prostitutas (Gabriela Leite), egressos do sistema penal ... O principal organizador do seminário foi o Desembargador Siro Darlan, associado da AJD.
Ao final do evento, crianças da Favela do Jacarezinho encenaram uma peça escrita por eles retratando a violência que vivenciam diariamente.
Uma passeata de estudante que percorreu a Rio Branco, entrou na Rua Almirante Barroso e terminou diante do Fórum. Os seguranças do tribunal fecharam o Fórum, impedindo a entrada e a saída de qualquer pessoa. Os estudantes colocaram nariz de palhaço na imagem da equidade, denunciando a desigualdade social. Não tocaram na imagem da justiça.
O livro publicado nesta data alusivo aos 30 anos da história da AJD não narra este fato.
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