Neste encontro a AJD deliberou que iria se nacionalizar. Onde houvesse pelo menos 10 associados poderia ser instalado um núcleo da entidade.
A organização impecável pelos companheiros da terra de Frei Caneca, do Padre Roma, de Abreu e Lima, cujos nomes retificarei a postagem para incluir, nos propiciou um dos mais brilhantes encontros que já realizamos.
Prestamos homenagem a Francisco Julião. Sua filha compareceu para receber a homenagesm.
Paulo Bonavides e Raul Eugenio Zaffaroni foram palestrantes. Zaffaroni foi entronizado no Maracatu.
Por proposta do associado Fernando Mendonça (MA) foi fixado o quantitativo de 10 para a instalação dos núcleos.
No Rio de Janeiro éramos seis (tal como o romance de Maria José Dupré): Maria Lúcia Karam, Letícia, Casara, Alexandre, Haddad e eu. Buscamos novos associados e em 29/02/2008 instalamos o Núcleo da AJD-RIO. Os novos associados foram: Verani, Siro Darlan, Márcia Quaresma, André Tredinnick, Marcos Peixoto, Marcos Alcino, Regina Rios, João Luiz Duboc Pinaud, além de outras e outros que vou consultar a ata para corrigir a postagem.
A instalação do Núcleo da AJD-RIO aconteceu numa tarde aprazível, na Rua Aprazível em Santa Teresa, na sede do Instituto Carioca de Criminologia/ICC. Estiveram colegas de outros Estados. De São Paulo: Dora Martins, Kenarik Boujikian, Marcelo Semer, José Torres e do Amazonas: Luís Carlos Valois.
Tô amando essas histórias, Damas.
ResponderExcluirTô amando essas histórias, Damas.
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